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quarta-feira, 21 de março de 2012

Diagnóstico de Língua portuguesa interpretação textual 7° ano!!

Leia o texto abaixo e responda as questões
De 1 a 6.
     Santa Isabel

Sara Isabel, morena, tem quinze anos, mede 1,75, pesa sessenta e dois quilos e é de uma beleza irreparável. Cursa o primeiro ano do segundo grau no Colégio São Marcos e pretende se formar em medicina ou seguir a carreira de modelo.

Em casa é uma pessoa isolada, que fica horas e horas, em seu quarto, lendo e ouvindo músicas. No colégio, não se isola, mas também não se junta com todo mundo, seleciona as amizades. Com o namorado, não se mostra muito interessada, acha-se muito nova para firmar namoro. No clube ou na praia, mostra-se bastante solta: joga vôlei, tênis, gosta de fazer ginástica, não pára um minuto.

Das qualidades de Sara, a que mais me chama atenção é a sua dedicação aos estudos, o seu interesse em vencer na vida, o que mostra ser uma pessoa inteligente e conhecedora do seu mundo.



 1.(D-09) Quanto ao gênero pode-se dizer que: 
a) possui caráter narrativo
 b) é uma dissertação sobre a vida de uma pessoa.
 c) é uma descrição.
d) interpreta os sentimentos e caracteres de alguém.

2. (D-03) São características de natureza geral:
a) Sara Isabel tem interesse em vencer na vida.
b) Ela seleciona as amizades.
 c) não se mostra muito interessada em namoro.
 d) é morena, tem quinze anos, pesa sessenta e dois quilos.

3. (D-02) São aspectos que se aprofundam no conhecer da pessoa descrita:  
a) pretende formar-se em medicina.
 b) é de uma beleza irreparável.
 c) Fica horas e horas em seu quarto lendo ou ouvindo música.
 d) mostra ser uma pessoa inteligente.

4. (D02) No texto, a parte que dá ênfase a uma característica que melhor define Sara Isabel.
 a) muito nova para firmar namoro.
 b) cursa o primeiro ano do segundo grau.
 c) Não pára um minuto.
 d) dedicação aos estudos, o seu interesse em vencer na vida.


5. (D-08) "... não se junta com todo mundo." Desta informação apresentada no texto infere-se que:
a) Sara Isabel se acha mais importante que as outras pessoas.
 b) Sara Isabel é preconceituosa.
 c) Sara Isabel é orgulhosa.
 d) Sara Isabel é uma pessoa reservada.

6. (D-06) Do texto, depreende-se que Sara Isabel mostra-se bastante solta pelo fato de:
 a) participar em diversas atividades.
 b) ser determinada e objetiva.
 c) ser livre para ir aonde quiser.
 d) fazer o que da na cabeça sem pensar nas consequências.

A formiga e a Pomba
Uma Formiga foi à margem do rio para beber água e, sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar. Uma Pomba que estava numa árvore sobre a água, arrancou uma folha e a deixou cair na correnteza perto dela. A Formiga subiu na folha e flutuou em segurança até a margem. Pouco tempo depois, um caçador de pássaros veio por baixo da árvore e se preparava para colocar varas com visgo perto da Pomba que repousava nos galhos alheia ao perigo. A Formiga, percebendo sua intenção, deu-lhe uma ferroada no pé. Ele repentinamente deixou cair sua armadilha e, isso deu chance para que a Pomba voasse para longe a salvo.
Autor: Esopo
Moral da História: Quem é grato de coração sempre encontrará oportunidades para mostrar sua gratidão.
(A formiga e pomba www.contandohistoria.com/formiga.html) 


O texto acima se refere-se para as questões de 07 a 12.
07. Este texto é uma fábula porque apresenta características como
(A) humor e seres encantados.
(B) instruções e imagens.
(C) tabelas e informações científicas.
(D) animais como personagens e moral da história.

08. O texto começa dizendo Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água. Para alcançá-la devia descer por uma folha de grama. A palavra sublinhada refere-se a
(A) grama.                 (B) água.     
 (C) folha                    (D) formiga.

09. A formiga se salvou da correnteza porque
(A) o rio parou de correr.
(B) o caçador a tirou de dentro do rio.
(C) caiu um galho de árvore em que ela se apoiou.
(D) ela subiu numa folha de árvore jogada ao rio pela pomba.

10. A formiga viu o caçador preparado para caçar a pomba no momento em que
(A) se debatia na correnteza.
(B) alcançou a terra.
(C) se escondia atrás de uma árvore.
(D) foi presa pela rede do caçador.

11. No início do texto, diz-se que a formiga estava sedenta. Isto significa que a formiga estava com
(A) fome.         (B) frio.               
(C) sede.           (D) calor.

12. "Uma boa ação se paga com outra". A frase, escrita entre aspas e em letras maiores que as do texto, indica
(A) a moral da história.
(B) que a história acabou.
(C) a amizade que se formou entre a pomba e a formiga.
(D) que foi o caçador de pássaros quem falou

Leia o texto abaixo e responda as questões de 13 a 17.
O galo que logrou a raposa

Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “...Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...” E em voz alta:
-Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desses poleiros e venha receber o meu abraço de paz e amor.
-Muito bem! –exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se a fresco, dizendo:
- Infelizmente, amigos Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.
E rapou-se.
Com esperteza, - esperteza e meia.

13- Quando o galo se empoleirou na arvore, a raposa ficou:
A(   ) zangada.
B(   ) decepcionada.
C(   ) indiferente.
D (   ) contente.

14-A respeito da atitude do galo, a raposa pensou consigo mesma – “Deixe estar, seu malandro, que já te curo!” – Isso significa que ela pensou em:
A(   ) aliviar o sofrimento do galo.
B(   ) dar uma lição no galo.
C(   ) cozinhar o galo.
D(   ) fazer amizade com o galo.

15- Ao dizer “Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições!” – o galo se refere às:
A(    ) desavenças ocorridas entre os homens.
B(    ) brigas entre ele e a raposa.
C(    ) crueldade cometida pela raposa em relação a seus amigos.
D(    ) desavenças que houve no reino animal.

16- A raposa é tida como um animal muito assustado, esperto. Nessa fábula, a raposa mostrou-se:
A(    ) mais esperta do que o galo.
B(    ) menos esperta do que o galo.
C(    ) tão esperta quanto o galo.
D(    ) muito esperta, alem de corajosa e brincalhona.

17- O nome Co-ri-có-có, usado pela raposa em referencia ao galo, relaciona-se:
A(     ) ao canto do galo.
B(     ) à raça do galo.
C(     ) à cor do galo.
D(     ) ao físico do galo
.
Leia o texto abaixo e responda as questões de 18 a 22.
  O pulo do gato 
A raposa andava maluca para pegar o gato. Mas ela sabia como todo mundo sabe, que o gato é o maior mestre pulador e nem adiantava tentar agarrá-lo. Com um salto de banda, o danado sempre se safava. Decidiu então a raposa usar da esperteza. Chegou-se para o gato e propôs a paz: - Chega de correr atrás um do outro, mestre gato. Vamos agora viver em paz! - Não é bem assim, comadre raposa - corrigiu o gato. - Não é um que corre atrás do outro, é uma que corre atrás do outro,é a "uma", que é a senhora, que corre atrás do "outro", que sou eu... - Bom, de qualquer forma, vamos fazer as pazes, amigo gato. Como o senhor é mestre em pulos, proponho que, para celebrar nosso acordo de amizade, o senhor me dê um curso de pulos, para eu ficar tão puladora como o senhor. Pago-lhe cada lição com os mais saborosos filés de rato que o senhor já experimentou! O gato aceitou e começaram as lições no mesmo dia. A raposa era aluna dedicada e o gato ótimo professor. Ensinou o salto de banda, o salto em espiral, a cambalhota simples, a cambalhota-com-pirueta, o duplo-mortal, o triplo-mortal e até o saca-rolha-composta. A raposa todos eles aprendia, praticava depois das aulas e, logo, já estava tão mestre em pulos quanto o gato. Decidiu então que já era chegada a hora de colocar em prática seu plano sinistro. No começo de outra aula, esgueirou-se por trás do gato e deu um bote, caprichando no salto mais certeiro que o mestre lhe tinha ensinado! E o gato? Deu um volteio de banda, rolou no ar, e a raposa passou chispando por ele, indo esborrachar-se num toco de aroeira. Ainda tonta da queda, a raposa voltou-se para o gato e protestou: - Mas mestre gato, esse pulo o senhor não me ensinou!
-Não ensinei, nem ensino! -riu-se o gato. -Esse é o segredo que me salva de malandros como a senhora, comadre raposa. Esse é o pulo do gato!
                     BANDEIRA,Pedro. Nova Escola,nº48.



18-“com um salto de banda, o danado sempre se safava.”
A palavra abaixo que tem o mesmo significado da expressão sublinhada é:
A(   ) exibia             B(   ) livrava.
C( ) prejudicava. D(  ) esborrachava.

19- De acordo com o texto, a raposa fez ao gato a seguinte proposta:
A(   ) viver em paz.
B(   ) brigar para sempre.
C(   ) dividir os filés de rato.
D(   ) viver cada um no seu canto.

20- O texto mostra que tanto a raposa, quanto o rato sempre demonstraram ser:
A(   ) lentos.        B(   ) amigos.
C(   ) espertos.   D(   ) medrosos.

21- A raposa tornou-se aluna do gato para:
A(   ) distrair-se com ele.
B(   ) fazer as pazes com ele.
C(   ) brincar, pois se sentia sozinho.
D(   ) conseguir uma chance de devora-lo.

22- O plano da raposa fracassou porque ela:
A(   ) confiou demais em sua esperteza.
B(   ) era uma aluna desatenciosa.
C(   ) errou os pulos ensinados.
D(   ) agiu sem pensar

Leia o texto abaixo e responda as questões de 23
   O problema ecológico

Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.
               Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).


23) Segundo o Texto , o cientista americano está preocupado com:
(A) a vida neste planeta.
(B) a qualidade do espaço aéreo.
(C) o que pensam os extraterrestres.
(D) o seu prestígio no mundo.
(E) os seres de outro planeta.

24) Para o autor, a humanidade:
(A) demonstra ser muito inteligente.
(B) ouve as palavras do cientista.
(C) age contra sua própria existência.
(D) preserva os recursos naturais.
(E) valoriza a existência sadia.

25) Da maneira como o assunto é tratado no Texto , é correto afirmar que o meio ambiente está degradado porque:
(A) a destruição é inevitável.
(B) a civilização o está destruindo.
(C) a humanidade preserva sua existência.
(D) as guerras são o principal agente da destruição.
(E) os recursos para mantê-lo não são suficientes.

26) A afirmação: “Essas são palavras de um renomado cientista americano.” (l. 4 – 5) quer dizer que o cientista é:
(A) inimigo.
(B) velho.
(C) estranho.
(D) famoso.
(E) desconhecido.

27) Se o homem cuidar da natureza _______ mais saúde. A forma verbal que completa corretamente a lacuna é:
(A) teve.
(B) tivera.
(C) têm.
(D) tinha.
(E) terá.






                                            

















terça-feira, 20 de março de 2012

Diagnóstico de Língua portuguesa interpretação textual 7° ano!!

Leia o texto abaixo e responda as questões
De 1 a 6.
     Santa Isabel

Sara Isabel, morena, tem quinze anos, mede 1,75, pesa sessenta e dois quilos e é de uma beleza irreparável. Cursa o primeiro ano do segundo grau no Colégio São Marcos e pretende se formar em medicina ou seguir a carreira de modelo.

Em casa é uma pessoa isolada, que fica horas e horas, em seu quarto, lendo e ouvindo músicas. No colégio, não se isola, mas também não se junta com todo mundo, seleciona as amizades. Com o namorado, não se mostra muito interessada, acha-se muito nova para firmar namoro. No clube ou na praia, mostra-se bastante solta: joga vôlei, tênis, gosta de fazer ginástica, não pára um minuto.

Das qualidades de Sara, a que mais me chama atenção é a sua dedicação aos estudos, o seu interesse em vencer na vida, o que mostra ser uma pessoa inteligente e conhecedora do seu mundo.



 1.(D-09) Quanto ao gênero pode-se dizer que: 
a) possui caráter narrativo
 b) é uma dissertação sobre a vida de uma pessoa.
 c) é uma descrição.
d) interpreta os sentimentos e caracteres de alguém.

2. (D-03) São características de natureza geral:
a) Sara Isabel tem interesse em vencer na vida.
b) Ela seleciona as amizades.
 c) não se mostra muito interessada em namoro.
 d) é morena, tem quinze anos, pesa sessenta e dois quilos.

3. (D-02) São aspectos que se aprofundam no conhecer da pessoa descrita:  
a) pretende formar-se em medicina.
 b) é de uma beleza irreparável.
 c) Fica horas e horas em seu quarto lendo ou ouvindo música.
 d) mostra ser uma pessoa inteligente.

4. (D02) No texto, a parte que dá ênfase a uma característica que melhor define Sara Isabel.
 a) muito nova para firmar namoro.
 b) cursa o primeiro ano do segundo grau.
 c) Não pára um minuto.
 d) dedicação aos estudos, o seu interesse em vencer na vida.


5. (D-08) "... não se junta com todo mundo." Desta informação apresentada no texto infere-se que:
a) Sara Isabel se acha mais importante que as outras pessoas.
 b) Sara Isabel é preconceituosa.
 c) Sara Isabel é orgulhosa.
 d) Sara Isabel é uma pessoa reservada.

6. (D-06) Do texto, depreende-se que Sara Isabel mostra-se bastante solta pelo fato de:
 a) participar em diversas atividades.
 b) ser determinada e objetiva.
 c) ser livre para ir aonde quiser.
 d) fazer o que da na cabeça sem pensar nas consequências.

A formiga e a Pomba
Uma Formiga foi à margem do rio para beber água e, sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar. Uma Pomba que estava numa árvore sobre a água, arrancou uma folha e a deixou cair na correnteza perto dela. A Formiga subiu na folha e flutuou em segurança até a margem. Pouco tempo depois, um caçador de pássaros veio por baixo da árvore e se preparava para colocar varas com visgo perto da Pomba que repousava nos galhos alheia ao perigo. A Formiga, percebendo sua intenção, deu-lhe uma ferroada no pé. Ele repentinamente deixou cair sua armadilha e, isso deu chance para que a Pomba voasse para longe a salvo.
Autor: Esopo
Moral da História: Quem é grato de coração sempre encontrará oportunidades para mostrar sua gratidão.
(A formiga e pomba www.contandohistoria.com/formiga.html) 


O texto acima se refere-se para as questões de 07 a 12.

07. Este texto é uma fábula porque apresenta características como
(A) humor e seres encantados.
(B) instruções e imagens.
(C) tabelas e informações científicas.
(D) animais como personagens e moral da história.

08. O texto começa dizendo Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água. Para alcançá-la devia descer por uma folha de grama. A palavra sublinhada refere-se a
(A) grama.                 (B) água.     
 (C) folha                    (D) formiga.

09. A formiga se salvou da correnteza porque
(A) o rio parou de correr.
(B) o caçador a tirou de dentro do rio.
(C) caiu um galho de árvore em que ela se apoiou.
(D) ela subiu numa folha de árvore jogada ao rio pela pomba.

10. A formiga viu o caçador preparado para caçar a pomba no momento em que
(A) se debatia na correnteza.
(B) alcançou a terra.
(C) se escondia atrás de uma árvore.
(D) foi presa pela rede do caçador.

11. No início do texto, diz-se que a formiga estava sedenta. Isto significa que a formiga estava com
(A) fome.         (B) frio.               
 (C) sede.           (D) calor.

12. "Uma boa ação se paga com outra". A frase, escrita entre aspas e em letras maiores que as do texto, indica
(A) a moral da história.
(B) que a história acabou.
(C) a amizade que se formou entre a pomba e a formiga.
(D) que foi o caçador de pássaros quem falou

Leia o texto abaixo e responda as questões de 13 a 17.
O galo que logrou a raposa

Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “...Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...” E em voz alta:
-Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desses poleiros e venha receber o meu abraço de paz e amor.
-Muito bem! –exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se a fresco, dizendo:
- Infelizmente, amigos Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.
E rapou-se.
Com esperteza, - esperteza e meia.

13- Quando o galo se empoleirou na arvore, a raposa ficou:
A(   ) zangada.
B(   ) decepcionada.
C(   ) indiferente.
D (   ) contente.

14-A respeito da atitude do galo, a raposa pensou consigo mesma – “Deixe estar, seu malandro, que já te curo!” – Isso significa que ela pensou em:
A(   ) aliviar o sofrimento do galo.
B(   ) dar uma lição no galo.
C(   ) cozinhar o galo.
D(   ) fazer amizade com o galo.

15- Ao dizer “Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições!” – o galo se refere às:
A(    ) desavenças ocorridas entre os homens.
B(    ) brigas entre ele e a raposa.
C(    ) crueldade cometida pela raposa em relação a seus amigos.
D(    ) desavenças que houve no reino animal.

16- A raposa é tida como um animal muito assustado, esperto. Nessa fábula, a raposa mostrou-se:
A(    ) mais esperta do que o galo.
B(    ) menos esperta do que o galo.
C(    ) tão esperta quanto o galo.
D(    ) muito esperta, alem de corajosa e brincalhona.

17- O nome Co-ri-có-có, usado pela raposa em referencia ao galo, relaciona-se:
A(     ) ao canto do galo.
B(     ) à raça do galo.
C(     ) à cor do galo.
D(     ) ao físico do galo.
Leia o texto abaixo e responda as questões de 18 a 22.
  O pulo do gato 
A raposa andava maluca para pegar o gato. Mas ela sabia como todo mundo sabe, que o gato é o maior mestre pulador e nem adiantava tentar agarrá-lo. Com um salto de banda, o danado sempre se safava. Decidiu então a raposa usar da esperteza. Chegou-se para o gato e propôs a paz: - Chega de correr atrás um do outro, mestre gato. Vamos agora viver em paz! - Não é bem assim, comadre raposa - corrigiu o gato. - Não é um que corre atrás do outro, é uma que corre atrás do outro,é a "uma", que é a senhora, que corre atrás do "outro", que sou eu... - Bom, de qualquer forma, vamos fazer as pazes, amigo gato. Como o senhor é mestre em pulos, proponho que, para celebrar nosso acordo de amizade, o senhor me dê um curso de pulos, para eu ficar tão puladora como o senhor. Pago-lhe cada lição com os mais saborosos filés de rato que o senhor já experimentou! O gato aceitou e começaram as lições no mesmo dia. A raposa era aluna dedicada e o gato ótimo professor. Ensinou o salto de banda, o salto em espiral, a cambalhota simples, a cambalhota-com-pirueta, o duplo-mortal, o triplo-mortal e até o saca-rolha-composta. A raposa todos eles aprendia, praticava depois das aulas e, logo, já estava tão mestre em pulos quanto o gato. Decidiu então que já era chegada a hora de colocar em prática seu plano sinistro. No começo de outra aula, esgueirou-se por trás do gato e deu um bote, caprichando no salto mais certeiro que o mestre lhe tinha ensinado! E o gato? Deu um volteio de banda, rolou no ar, e a raposa passou chispando por ele, indo esborrachar-se num toco de aroeira. Ainda tonta da queda, a raposa voltou-se para o gato e protestou: - Mas mestre gato, esse pulo o senhor não me ensinou!
-Não ensinei, nem ensino! -riu-se o gato. -Esse é o segredo que me salva de malandros como a senhora, comadre raposa. Esse é o pulo do gato!
                     BANDEIRA,Pedro. Nova Escola,nº48.



18-“com um salto de banda, o danado sempre se safava.”
A palavra abaixo que tem o mesmo significado da expressão sublinhada é:
A(   ) exibia             B(   ) livrava.
C( ) prejudicava. D(  ) esborrachava.

19- De acordo com o texto, a raposa fez ao gato a seguinte proposta:
A(   ) viver em paz.
B(   ) brigar para sempre.
C(   ) dividir os filés de rato.
D(   ) viver cada um no seu canto.

20- O texto mostra que tanto a raposa, quanto o rato sempre demonstraram ser:
A(   ) lentos.        B(   ) amigos.
C(   ) espertos.   D(   ) medrosos.

21- A raposa tornou-se aluna do gato para:
A(   ) distrair-se com ele.
B(   ) fazer as pazes com ele.
C(   ) brincar, pois se sentia sozinho.
D(   ) conseguir uma chance de devora-lo.

22- O plano da raposa fracassou porque ela:
A(   ) confiou demais em sua esperteza.
B(   ) era uma aluna desatenciosa.
C(   ) errou os pulos ensinados.
D(   ) agiu sem pensar
Leia o texto abaixo e responda as questões de 23
   O problema ecológico

Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.
               Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).


23) Segundo o Texto , o cientista americano está preocupado com:
(A) a vida neste planeta.
(B) a qualidade do espaço aéreo.
(C) o que pensam os extraterrestres.
(D) o seu prestígio no mundo.
(E) os seres de outro planeta.

24) Para o autor, a humanidade:
(A) demonstra ser muito inteligente.
(B) ouve as palavras do cientista.
(C) age contra sua própria existência.
(D) preserva os recursos naturais.
(E) valoriza a existência sadia.

25) Da maneira como o assunto é tratado no Texto , é correto afirmar que o meio ambiente está degradado porque:
(A) a destruição é inevitável.
(B) a civilização o está destruindo.
(C) a humanidade preserva sua existência.
(D) as guerras são o principal agente da destruição.
(E) os recursos para mantê-lo não são suficientes.

26) A afirmação: “Essas são palavras de um renomado cientista americano.” (l. 4 – 5) quer dizer que o cientista é:
(A) inimigo.
(B) velho.
(C) estranho.
(D) famoso.
(E) desconhecido.
27) Se o homem cuidar da natureza _______ mais saúde. A forma verbal que completa corretamente a lacuna é:
(A) teve.
(B) tivera.
(C) têm.
(D) tinha.
(E) terá.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Diagnóstico de língua portuguesa 6º ano,sondagem de conhecimentos prévios cobre interpretação textual.

ESCOLA:_______________________________________DATA:____/____/____
ALUNO:________________________________________CURSO:__________________
PROF:________________________________________________________                         


                                   LIBERDADE


                Deve existir nos homens um sentimento profundo que corresponde a essa palavra LIBERDADE, pois sobre ela se têm escrito poemas e hinos, a ela se tem levantado estátuas e monumentos, por ela se tem até morrido com alegria e felicidade.


               Diz-se que o homem nasceu livre, que a liberdade de cada um acaba onde começa a liberdade de outrem; que onde não há liberdade não há pátria; que a morte é preferível à falta de liberdade; que renunciar à liberdade é renunciar à própria condição humana; que a liberdade é o maior bem do mundo; que a liberdade é o oposto à fatalidade e à escravidão; nossos bisavós gritavam: “Liberdade, Igualdade, Fraternidade!”; nossos avós cantaram: “Ou ficar a Pátria livre/ ou morrer pelo Brasil!”; nossos pais pediam: “Liberdade! Liberdade!/ abre as asas sobre nós”, e nós recordamos todos os dias que “o sol da liberdade em raios fúlgidos/ brilhou no céu da Pátria...” – em certo instante.


          Somos, pois, criaturas nutridas de liberdade há muito tempo, com disposições de cantá-la, amá-la, combater e certamente morrer por ela.


                Ser livre – como diria o famoso conselheiro... é não ser escravo; é agir segundo a nossa cabeça e o nosso coração, mesmo tendo de partir esse coração e essa cabeça para encontrar um caminho... Enfim, ser livre é ser responsável, é repudiar a condição de autômato e de teleguiado – é proclamar o triunfo luminoso do espírito. (Suponho que seja isso.)


                Ser livre é ir mais além: é buscar outro espaço, outras dimensões, é ampliar a órbita da vida. É não estar acorrentado. É não viver obrigatoriamente entre quatro paredes.


                Por isso, os meninos atiram pedras e soltam papagaios. A pedra inocentemente vai até onde o sonho das crianças deseja ir. (Às vezes, é certo, quebra alguma coisa, no seu percurso...)


                Os papagaios vão pelos ares até onde os meninos de outrora (muito de outrora!...) não acreditavam que se pudesse chegar tão simplesmente, com um fio de linha e um pouco de vento!...


                Acontece, porém, que um menino, para empinar um papagaio, esqueceu-se da fatalidade dos fios elétricos e perdeu a vida.


                E os loucos que sonharam sair de seus pavilhões, usando a fórmula do incêndio para chegarem à liberdade, morreram queimados, com o mapa da Liberdade nas mãos!...


                São essas coisas tristes que contornam sobriamente aquele sentimento luminoso da LIBERDADE. Para alcançá-la estamos todos os dias expostos à morte. E os tímidos preferem ficar onde estão, preferem mesmo prender melhor as suas correntes e não pensar em assunto tão ingrato.


                 Mas os sonhadores vão para a frente, soltando seus papagaios, morrendo nos seus incêndios, como as crianças e os loucos. E cantando aqueles hinos, que falam de asas, de raios fúlgidos – linguagem de seus antepassados, estranha linguagem humana, nestes andaimes dos construtores de Babel...


                        MEIRELLES, Cecília. Escolha o seu sonho: crônicas. Rio de Janeiro: Record, 2002, p. .








01. O texto afirma que





(A) a escravidão depende das escolhas das pessoas.


(B) a liberdade de um acaba onde começa a liberdade de outrem.


(C) as criaturas combatem a liberdade com entusiasmo juvenil.


(D) os sentimentos sombrios deslumbram a liberdade.








02. O resultado de ser livre é





(A) ampliar a órbita da vida.


(B) cantar a liberdade como nossos avós.


(C) viver sem sonhar.


(D) viver sem qualquer obrigação.





03. A liberdade é tão fundamental ao homem que





(A) certamente se prefere a morte à liberdade.


(B) com liberdade tudo se consegue na vida.


(C) onde não há liberdade não há pátria.


(D) sem liberdade não se constrói coisa alguma.





04. Em “Ser livre é ser responsável, é repudiar a condição de autômato e de teleguiado (....)”, os termos destacados se referem a pessoas que


(A) comportam-se de forma imprevisível.


(B) desobeem às regras e às convenções. .


(C) fazem só o que os outros lhes determinam


(D) sabem muito bem o que devem realizar.





05. No segundo parágrafo do texto, entende-se que a Liberdade é


 (A) a inspiração para cantos antigos e


(B) o bem mais precioso do homem.


(C) um bem esquecido por nossos parentes.


 (D) uma luta que, às vezes, vale a pena travar.





06.A questão central tratada no texto é


.


(A) a emoção dos antepassadas.


(B) a felicidade das pessoas


(C) a liberdade humana.


(D ) o combate à escravidão.





MINHAS FILHAS





Minhas filhas eu vejo que são três


                                                   E cada qual é da beleza irmã,


   Se eu quero Lúcia, muito quero Inês


  Vendo a meiguice da primeira filha,











Vendo a meiguice da primeira filha


                 Vejo a segunda que me prende e encantada,


  A mesma estrela que reluz e brilha,


       Se olho a terceira, vejo a mesma santa





Se a cada uma com fervor venero,


                                                 Fico confuso sem saber das três


      Qual a mais linda e qual mais eu quero


     Se  é Miriam, se é Lúcia ou se é Inês.





             E já velho, a pensar de quando em quando


                                                 Que brevemente voltarei ao pó,


                                                 Eu sou feliz e morrerei pensando


      Que as três filhas que tenho é uma só.





tPATATIVA DO ASSARÉ. Antologia Poética. 4.ed. rev. Fortaleza: Demócrito Rocha, 2004. p.233. 7.





07. Para o velho, a primeira filha se destaca pela


(A) beleza.


(B) comportamento


(C) meiguice.


(D ) Obediência





08.Ao dizer “brevemente voltarei ao pó”, o velho revela que


(A) reconhece que seu fim está próximo.


(B) sabe das dificuldades da sua sobrevivência


(C) sente necessidade de se afastar de casa


(D ) Vai percorrer estradas empoeiradas





09. “Minhas filhas” é um poema porque está organizado em


(A) orações e versos.


(B) versos e estrofes.


(C) parágrafos e estrofes.


(D) períodos e parágrafos.








                                 O MAIOR TATU DO MUNDO


             Brincar de esconde-esconde é divertido. Agora, se o tatu-canastra resolve participar da brincadeira, fica difícil competir com ele. Ele é o maior tatu do mundo atualmente. Mede, aproximadamente, um metro e meio de comprimento e pesa cerca de 40 quilos. Seria fácil encontrá-lo, se as suas tocas (ou abrigos) não fossem tão grandes: elas chegam a medir mais de cinco metros de extensão, e o Priodontes maximus pode ficar lá escondido por mais de quinze dias. Será que alguém consegue esperar tanto tempo assim para ver o tatu-canastra? Pois, para observar e estudar essa espécie, os pesquisadores esperam até mais, se for preciso.


Normalmente, o tatu-canastra escolhe ninhos abandonados de cupins ou de formigas para construir a sua toca. As suas unhas enormes e curvas – que podem medir até 20 centímetros – fazem dele um ótimo cavador. Para quebrar o ninho de animais, como as formigas e os cupins, e alimentar-se, essa espécie de tatu usa a sua língua comprida. Seu prato preferido são insetos, mas, também, come aranhas, pequenas cobras, vermes e larvas. Tudo isso é mastigado com o auxílio dos seus 80 pequenos dentes.


             Como a maioria das 20 espécies de tatus que existem, o tatu-canastra tem o corpo coberto de placas ósseas, como se fosse uma armadura, e possui pou


cos pêlos.


             O Priodontes maximus é um animal solitário. Gosta de sair à noite para procurar alimento e namorar. Essa espécie pode ter até dois filhotes por cria.      


            Quando é incomodado, o tatu-canastra deita-se no chão com a barriga para cima e tenta se defender com as patas anteriores. Para escapar do perigo, é capaz de se enterrar em poucos minutos.


             Devido ao desmatamento, ao desenvolvimento das plantações e criações de gado, o habitat do tatu-canastra, bem como de muitos outros animais, vem sendo reduzido. A caça ao animal, que tem uma quantidade de carne abundante, também contribui para diminuir suas populações. Os seringueiros da Amazônia costumam até dizer que comer carne desse tatu dá azar! Só se for para o próprio, não é mesmo?


            Para evitar a extinção do tatu-canastra, é preciso proteger os ambientes em que ele vive e, também, realizar estudos para se conhecerem melhor os hábitos dessa espécie brasileira.


BOCCHIGLIERI, Adriana; REIS, Marcelo Lima. O maior tatu do mundo.


Ciência Hoje das Crianças, Rio de Janeiro, ano 18, n.161, set. 2005.


12. Em geral, o tatu-canastra


(A) aumenta a sua população constantemente.


(B) é o maior animal da sua espécie atualmente.


(C) é um animal de hábitos diurnos por excelência.


(D) gosta de viver em grupos de animais silvestres.





13. Em “Seria fácil encontrá-lo (parágrafo 1), o termo destacado se refere


(A) a qualquer tatu.


(B) ao abrigo do tatu.


(C) ao predador do tatu.


(D) ao tatu-canastra.





14. Depois de os cupins e as formigas abandonarem seus ninhos, o tatu-canastra


(A) amplia-os para criar todos os seus filhotes.


(B) destrói-os para defender-se. s.


(C) diminui-os para torná-los mais aconchegante


(D) escolhe-os para fazer deles a sua moradia.





15. Uma das conseqüências do desmatamento é a redução do


 (A) habitat de muitos animais silvestres.


(B) número de filhotes do tatu-canastra.


(C) ciclo de vida das espécies inferiores.


(D) interesse pela vida de animais menores.





16.A linguagem empregada no texto é


 (A) clara e objetiva. a.


(B) coloquial e mal-humorada.


(C) formal e ultrapassa


(d) literária e cuidada.





17. O texto trata, especialmente,


(A) das preferências alimentares do tatu-canastra.


(B) do aumento da população do tatu-canastra na Amazônia.


(C) do habitat preferencial e dos hábitos alimentares do tatu-canastra.


(D) dos hábitos e dos perigos para a espécie do tatu-canastra.





.


CÃES E GATOS SUPERAM O NÚMERO DE FILHOS


Custo para criar uma criança faz com que famílias optem por animais.





        July, Princesa, Bingo, Laica, Negão, Nana e Lua são os “filhos mais novos” da motorista de transporte escolar Roseli de Souza Almeida, 47. Como muitas mães paulistanas, Roseli parou de ter filhos na década de 90 e, desde então, não pára de criar cachorros. “Depois que a gente tem filho, vê como é bom ter cachorro”, conta. A mais nova, Lua, tem apenas um ano e meio.


        Seus dois filhos, Nathália, 17, e Rafael, 20, gostam das companhias e ajudam a mãe a cuidar dos sete animais. “Eles sempre estão do seu lado. Se você fica triste, eles percebem e ficam perto; se você chega tarde, eles o recebem abanando o rabo”, afirma Roseli.


         Ela conta que não teve mais filhos por conta das altas despesas e da dificuldade que há em educar uma criança. Questionada se tem vontade de criar mais cachorros, Roseli diz que sim caso tivesse mais espaço em casa. Já filhos, “iria pensar muito”, responde.


         São muitas as famílias que possuem mais cães que filhos em São Paulo. Em alguns bairros, a impressão é de que o número de cachorros e gatos já ultrapassa o de crianças. Esse, no entanto, é um cálculo difícil de fazer porque nem todos os animais domésticos possuem o Registro Geral do Animal (RGA), feito pelo Centro de Controle de Zoonoses da Prefeitura. Segundo Elizabete Aparecida da Silva, veterinária do Centro de Controle e Zoonoses, o número de RGAs é de 329 mil.


        Ela afirma, no entanto, que a estimativa é de que haja um cão para cada sete habitantes, e um gato para cada 46 habitantes em São Paulo. Se essa estimativa estiver correta, trata-se de uma população de 1,5 milhão de cães e de 297 mil gatos em 2004.


        Na casa da artista visual Andrea Costrakazawa, 34, ela, seu marido e a sua única filha, de 10 anos, dividem o espaço com dois cachorros e três gatos. Já a jornalista Mari Maellaro, 37, tem dois filhos e quatro cachorros e pretende aumentar a família canina. “Cachorro é mais fácil de cuidar do que de filho. Não se tem que pagar escola nem roupa, nem vai para balada e volta tarde.”


CÃES e gatos superam o número de filhos. Folha de São Paulo,


São Paulo, 4 set. 2005. p.C7.


18. Muitas famílias paulistas, hoje em dia, preferem


(A) cachorros a filhos.


(B) crianças a gatos.


(C) filhos a cachorros.


(D) pessoas a animais.





19. Em “Se essa estimativa estiver correta (....)”, a expressão destacada se refere à


(A) preferência dos paulistas por famílias numerosas.


(B) proporção entre cães, gatos e habitantes em São Paulo.


(C) quantidade de filhos das famílias paulistanas.


(D) população de cachorros em São Paulo.


20. Segundo a declaração de Roseli Almeida, só se fica sabendo “como é bom ter cachorros”


(A) antes de nascerem os filhos.


(B) depois que a gente tem filhos.


(C) enquanto os filhos são bebês.


(D) quando os filhos vão para escola.





21. A jornalista Mari Maellaro é de opinião que é mais fácil cuidar de cachorro do que de filho” porque os cães


.


(A) aumentam de número de uma hora para o.


(B) convivem bastante bem com as pessoas.


(C) economizam com roupas e com escola


(D) são muito fáceis de registrar no RGA.




                                               PROVA DE PRODUÇÃO TEXTUAL














Você já deve ter lido e escutado muitas histórias de bichos. Escreva uma

história em que um gato e um cachorro sejam os personagens principais. Dê

um título à história.







1. Faça um rascunho.

2. Passe o rascunho a limpo com letra legível.  

                                                
                       Boa sorte e bons estudos!! Prof. João

I GINCANA INTERATIVA DESCRITORES SPAECE

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