Seqüência didática é um termo em educação para definir um procedimento encadeado de passos, ou etapas ligadas entre si para tornar mais eficiente o processo de aprendizado.
As sequências didáticas são planejadas e desenvolvidas para a realização de determinados objetivos educacionais, com inicio e fim conhecidos tanto pelos professores, quanto pelos alunos.1Para compreender o valor pedagógico e as razões que justificam uma sequência didática é fundamental identificar suas fases, as atividades que a constitui e as relações que estabelecem com o objeto de conhecimento, visando atender as verdadeiras necessidades dos alunos. Para que uma sequência didática obtenha sucesso é necessário seguir alguns passos que, obrigatoriamente, devem ser respeitados:
1º passo - Apresentação do projeto: Momento em que o professor apresenta aos alunos a tarefa e os estudos que irão realizar.
2º passo - Produção inicial: Os alunos, já informados sobre o projeto, irão expor o que sabem e pensam sobre o assunto, por meio de produção de texto, conversas, etc. A produção inicial trata-se de uma avaliação prévia e é através dela que o professor conhece as dificuldades dos alunos e obtém meios de estabelecer quais atividades deverão ser empregadas na sequência didática.
3º passo - Os módulos: Atividades (exercícios e pesquisas) planejadas metodicamente, com a finalidade de desenvolver as capacidades do aluno. Os módulos devem ser direcionados às dificuldades encontradas na produção inicial dos alunos e visando a superação dessas dificuldades, devem propor atividades diversificadas e adaptadas às particularidades da turma.
4º passo - Produção final: Avaliação do que conseguiram aprender no decorrer da sequência didática (comparação entre produção inicial e produção final).
Vamos então aproveitar, copiar algumas aqui e escrever algumas? Sugestões;
SD- FORMULÁRIO
Nome da escola
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ÁREA DE CONHECIMENTO:
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DISCIPLINA:
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PROFESSOR:
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TURNO:
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SÉRIE:
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TURMA(S):
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Nº DE AULAS PREVISTAS:
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DATA DE INÍCIO:
DATA DE TÉRMINO:
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TEMA:
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Conteúdos
de contato com outras disciplinas (interdisciplinaridade):
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CONTEÚDOS
ABORDADOS:
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OBJETIVOS
(COMPETÊNCIAS/HABILIDADES/DESCRITORES):
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DESENVOLVIMENTO:
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1ª AULA
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2ª AULA
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·
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3ª AULA
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·
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4ª AULA
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·
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5ª
AULA
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Demais
aulas......
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PRODUTO
FINAL/AVALIAÇÃO:
Referências
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OBS.:
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EMEF FRANCISCO LOPES MARÇAL
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ÁREA DE CONHECIMENTO: Línguagens e
códicos.
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DISCIPLINA: Português
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PROFESSOR:
Sônia/ Maria
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TURNO: Tarde
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SÉRIE: 7/8/9
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TURMA(S): Unic/A/B
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Nº DE AULAS PREVISTAS: 09
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DATA DE INÍCIO:_____/____/___
DATA DE TÉRMINO: ____/____/____
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TEMA:
Como usar textos de apoio em uma
redação?
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CONTEÚDOS
ABORDADOS:
Gênero textual: texto opinativo
(dissertação)
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OBJETIVOS
(COMPETÊNCIAS/HABILIDADES/DESCRITORES):
- Motivar os alunos para mais uma sequência didática
- Conversar sobre redação/dissertação (Conhecimentos
prévios)
- Assimilar as regras gerais de pontuação e escrita numa
redação.
- Corrigir textos que apresentam erros gramaticais e
ortográficos.
- Conceituar o texto opinativo do tipo dissertação
- Analisar textos de apoio e extrair deles os elementos
necessários para construir uma dissertação
- Montar textos opinativos com fragmentos desse mesmo
texto
- Produzir um texto opinativo do tipo dissertação
- Elaborar correção estratégica das produções ( uma ou
duas)
- Participar de um concurso de redação local na escola
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DESENVOLVIMENTO:
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1ª
AULA
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2ª
AULA
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3ª
AULA
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4ª
AULA
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5ª
AULA
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6ª
AULA
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7ª
AULA
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8ª AULA
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Peça aos alunos para escreverem
uma dissertação sobre o tema: Internação compulsória para dependentes
químicos. Antes de iniciar a atividade é importante relembrar os itens
discutidos na primeira aula. Ressalte também que para escrever é preciso
levar em consideração:
- A necessidade de se respeitar ao que foi proposto (exemplo: o número mínimo e máximo de linhas a serem utilizadas: entre 20 e 30); - O rascunho ajuda a organizar as ideias que estarão na versão final; - Rasuras não são bem vistas; - A ilegibilidade é item anulatório; - O respeito às margens padronizadas; - As características e a importância de um bom título; - A correção, clareza, concisão, originalidade, elegância e coesão são elementos que conferem uma boa avaliação da dissertação; - Em hipótese alguma, o(a) aluno(a) poderá utilizar frases ou ideias alheias sem fornecer os devidos créditos. Por isso, esclareça o uso da citação. Lembre que se algum aluno optar pelo uso dos argumentos encontrados nos textos de apoio, ele deverá fazê-lo com bom senso e objetividade. Finalize com um alerta fundamental: a importância do treinar a escrita rotineiramente, pois quanto mais familiarizado o aluno estiver com o gênero, melhor será seu desempenho! |
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9ª AULA
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Concurso “Melhor redação”
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PRODUTO
FINAL/AVALIAÇÃO:
Analise se os alunos compreenderam as características do texto
dissertativo, se seguiram todas as etapas exigidas e se conseguiram usar os
textos de apoio sugeridos. Verifique se as redações estão claras e com
argumentos fortes e sensatos. Aponte as adaptações e correções
necessárias quando for o caso.
·
Referências
Rodrigo Priante Ugá
Mestre em Literatura e Crítica Literária pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e professor de Língua Portuguesa da rede pública do Estado de São Paulo.
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/plano-de-aula-redacao-como-usar-textos-apoio-733977.shtml
Acesso em: 17/07/13 ás 10:58:32s.
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MATERIAS NECESSARIOS
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- Cópias dos textos abaixo para todos os
alunos:
1) "Prefiro ser criticado a me omitir" (Veja, ed.2309, 20 de fevereiro de 2013). O texto na íntegra está disponível no acervo digital de Veja a partir de 22/02/2013. 2) "Internação compulsória" - artigo de Dráuzio Varella publicado em seu site. 3) "Internação à força de viciados divide especialistas" - reportagem de Luis Kawaguti da BBC Brasil em São Paulo, publicada em 21 de janeiro de 2013. A reportagem está disponível no site da BBC. |
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DISCIPLINA: Língua Portuguesa
SÉRIE: 7º ano
PROFESSORA:
ANO LETIVO: 2013
EIXO TEMÁTICO: Leitura Interpretação e Produção de texto.
MODALIDADE: Ensino Fundamental
TEMPO ESTIMADO: 15 aulas de 50 minutos
MATERIAL NECESSÁRIO:
• Variedade de livros para escolha;
• Computador/Internet;
• Dicionário;
.Cartazes.
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM:
• Identificar o personagem principal ou personagens principais do livro e descrevê-lo(s);
• Explicar a história lida enriquecendo com detalhes;
• Reescrever a história mudando o (s) personagem(s) principal(s);
• Planejar e Produzir textos.
DESENVOLVIMENTO:
1ª Etapa:
Ø Levar os alunos ao laboratório para pesquisarem o conceito,função e características do que é um texto descritivo,os mesmos farão anotações que servirão para consultas futuras.
2ª Etapa:
Ø Depois dos educandos terem compreendido o conceito de texto descritivo, eu professora,estarei conduzindo-os á biblioteca para então iniciarem a escolha do livro.
3ª Etapa
Ø Já de volta à sala de aula propor que os mesmos em silêncio, começem a folhear em primeiro momento o seu livro para se familiarizarem; após então, poderão cada um “mergulhar” digamos assim, à sua viagem, dando-os boas vindas ao mundo da leitura, mundo este que sempre nos dá asas à imaginação.
4ª Etapa:
Ø Dando continuidade à leitura, pedir que todos tenham sempre ao lado papel e caneta para anotações importantes e também de palavras desconhecidas.
5ª Etapas:
Ø Salientá-los de que na hora de descrever o(s) principal (s) personagem(s) e mesmo na hora de reescrever a história terão que ter cuidado com as repetições de palavras e mesmo da importância de escrever um texto coerente para que seja compreensível para o leitor.
6ª Etapa:
Ø Estarei circulando pela sala e fazendo intervenções como perguntas: O que já escreveram? E o que faltam?
Ø Anotar os aspectos que deverão ser retomados durante as revisões.
7ª Etapa:
Ø Convidar as crianças a relatarem fatos curiosos que eles descobriram em suas leituras, o que mais chamou suas atenções...
8ª e 9ª Etapas:
Ø Durante a produção de suas devidas histórias supervisioná-los, ajudando-os a coordenar suas idéias fazendo,quando necessário,algumas alterações.
10ª e 11ª Etapas:
Ø Pedir aos alunos que façam momentaneamente, é claro, uma troca de textos entre si, objetivando assim a reciprocidade de ajuda, e explicar que o objetivo também é explicitar os problemas que muitas vezes são percebidos por leitores e não pelos autores.
Ø Transcrever no quadro alguns trechos dos textos revisados para que os estudantes proponham mudanças, quando necessário e justifiquem se devem ser feitas ou não.
12ª Etapa:
Ø É hora de a turma escrever a versão final, digitar os textos e a dedicatória.
13ª e 14ª Etapa:
Ø Aula exclusiva para ilustração do texto, que servirá de complementação da obra realizada.
Ø Pausa para revisão de todo trabalho desenvolvido.
15ª Etapa:
Ø Texto produzido pelos próprios educandos esta etapa os mesmos farão exposições verbalmente de suas produções.
AVALIAÇÃO:
Ø Será feita através da observação da escrita produzida pelos alunos em relação à função comunicativa, à forma e aos aspectos textuais;
Ø Análise à qualidade e a propriedade dos comentários nas atividades de produção;
Ø Observação do interesse e participação nas atividades propostas além das discussões e relatos orais da síntese
SÉRIE: 7º ano
PROFESSORA:
ANO LETIVO: 2013
EIXO TEMÁTICO: Leitura Interpretação e Produção de texto.
MODALIDADE: Ensino Fundamental
TEMPO ESTIMADO: 15 aulas de 50 minutos
MATERIAL NECESSÁRIO:
• Variedade de livros para escolha;
• Computador/Internet;
• Dicionário;
.Cartazes.
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM:
• Identificar o personagem principal ou personagens principais do livro e descrevê-lo(s);
• Explicar a história lida enriquecendo com detalhes;
• Reescrever a história mudando o (s) personagem(s) principal(s);
• Planejar e Produzir textos.
DESENVOLVIMENTO:
1ª Etapa:
Ø Levar os alunos ao laboratório para pesquisarem o conceito,função e características do que é um texto descritivo,os mesmos farão anotações que servirão para consultas futuras.
2ª Etapa:
Ø Depois dos educandos terem compreendido o conceito de texto descritivo, eu professora,estarei conduzindo-os á biblioteca para então iniciarem a escolha do livro.
3ª Etapa
Ø Já de volta à sala de aula propor que os mesmos em silêncio, começem a folhear em primeiro momento o seu livro para se familiarizarem; após então, poderão cada um “mergulhar” digamos assim, à sua viagem, dando-os boas vindas ao mundo da leitura, mundo este que sempre nos dá asas à imaginação.
4ª Etapa:
Ø Dando continuidade à leitura, pedir que todos tenham sempre ao lado papel e caneta para anotações importantes e também de palavras desconhecidas.
5ª Etapas:
Ø Salientá-los de que na hora de descrever o(s) principal (s) personagem(s) e mesmo na hora de reescrever a história terão que ter cuidado com as repetições de palavras e mesmo da importância de escrever um texto coerente para que seja compreensível para o leitor.
6ª Etapa:
Ø Estarei circulando pela sala e fazendo intervenções como perguntas: O que já escreveram? E o que faltam?
Ø Anotar os aspectos que deverão ser retomados durante as revisões.
7ª Etapa:
Ø Convidar as crianças a relatarem fatos curiosos que eles descobriram em suas leituras, o que mais chamou suas atenções...
8ª e 9ª Etapas:
Ø Durante a produção de suas devidas histórias supervisioná-los, ajudando-os a coordenar suas idéias fazendo,quando necessário,algumas alterações.
10ª e 11ª Etapas:
Ø Pedir aos alunos que façam momentaneamente, é claro, uma troca de textos entre si, objetivando assim a reciprocidade de ajuda, e explicar que o objetivo também é explicitar os problemas que muitas vezes são percebidos por leitores e não pelos autores.
Ø Transcrever no quadro alguns trechos dos textos revisados para que os estudantes proponham mudanças, quando necessário e justifiquem se devem ser feitas ou não.
12ª Etapa:
Ø É hora de a turma escrever a versão final, digitar os textos e a dedicatória.
13ª e 14ª Etapa:
Ø Aula exclusiva para ilustração do texto, que servirá de complementação da obra realizada.
Ø Pausa para revisão de todo trabalho desenvolvido.
15ª Etapa:
Ø Texto produzido pelos próprios educandos esta etapa os mesmos farão exposições verbalmente de suas produções.
AVALIAÇÃO:
Ø Será feita através da observação da escrita produzida pelos alunos em relação à função comunicativa, à forma e aos aspectos textuais;
Ø Análise à qualidade e a propriedade dos comentários nas atividades de produção;
Ø Observação do interesse e participação nas atividades propostas além das discussões e relatos orais da síntese
SEQUÊNCIA DIDÁTICA – TRABALHANDO GÊNERO TEXTUAL
(Autora: Silvana Marchesani – Viçosa – MG)
TEMA: Gêneros discursivos e textuais: narrativo,
argumentativo, descritivo, injuntivo, dialogal.
Turma: ,7,8 e 9 anos.
Disciplina: L. Portuguesa
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• O
conceito de gênero textual;
• A diferença entre gênero e tipo de texto;
• A questão do gênero como uma construção textual e prática social.
• A diferença entre gênero e tipo de texto;
• A questão do gênero como uma construção textual e prática social.
Duração das atividades
Duas
aulas de 50 min
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor
com o aluno
• Noções
de textos;
• Noções de comunicação humana;
• Noções de linguagem verbal e não verbal.
• Noções de comunicação humana;
• Noções de linguagem verbal e não verbal.
Estratégias e recursos da aula
As
atividades poderão ser desenvolvidas na sala de aula. Será necessário levar
como exemplo jornais e revistas de grande circulação. Caso disponha da sala de
informática, a sugestão de sites se encontra abaixo.
Atividade
1:
v
Professor, nessa atividade será de fundamental importância enfatizar algumas
noções sobre comunicação e gênero textual...
v Promova
uma discussão acerca da comunicação humana, para isso utilize questões como:
_ Como se
dá a comunicação humana?
_ Ela acontece de maneira verbal ou não verbal?
_ Quais os principais canais que hoje utilizamos para comunicação?
_ Quais as diferenças entre a linguagem falada e a escrita?
_ Quais canais utilizamos para nos fazer entender?
_ Ela acontece de maneira verbal ou não verbal?
_ Quais os principais canais que hoje utilizamos para comunicação?
_ Quais as diferenças entre a linguagem falada e a escrita?
_ Quais canais utilizamos para nos fazer entender?
v Em seguida, proponha uma discussão acerca das propostas abaixo:
• É
impossível não se comunicar verbalmente por algum gênero, assim como é
impossível não se comunicar verbalmente por algum texto.
• Em outros termos, a comunicação verbal só é possível por algum gênero textual. Daí a centralidade da noção de gênero textual no trato da produção linguística.
• Em consequência, estamos submetidos a uma tal variedade de gêneros textuais, a ponto de sua identificação parecer difusa e aberta, sendo eles inúmeros, tal como lembra muito bem Bakhtin (1979), mas não infinitos.
• “Gênero é um instrumento”.
• Em outros termos, a comunicação verbal só é possível por algum gênero textual. Daí a centralidade da noção de gênero textual no trato da produção linguística.
• Em consequência, estamos submetidos a uma tal variedade de gêneros textuais, a ponto de sua identificação parecer difusa e aberta, sendo eles inúmeros, tal como lembra muito bem Bakhtin (1979), mas não infinitos.
• “Gênero é um instrumento”.
• Quando
dominamos um gênero textual não dominamos uma forma linguística e sim uma forma
de realizar linguisticamente objetivos específicos em situações sociais
particulares.
v Utilize uma capa da revista e jornais trazidos. Verifique junto com a turma as linguagens de ambas. Discuta:
_ Essas
capas são formadas de linguagem verbal ou não verbal?
_ Qual o tema principal que será discutido em cada uma?
_ Qual o objetivo comunicativo de cada capa?
_ Observe o índice: como ele está subdividido? O que o leitor poderá encontrar na leitura desse gênero?
_ Como os assuntos estão distribuídos dentro da revista?
_ Qual o tema principal que será discutido em cada uma?
_ Qual o objetivo comunicativo de cada capa?
_ Observe o índice: como ele está subdividido? O que o leitor poderá encontrar na leitura desse gênero?
_ Como os assuntos estão distribuídos dentro da revista?
Atividade 2:
Escolha
dentro da revista com a capa analisada uma reportagem - uma notícia, um artigo de opinião ou outro
gênero qualquer.
Passe a observar a construção do texto. Discuta:
v De que é formado esse texto: atribuição de características? Sequenciação de fatos? Exposição de ponto de vista?
v Verifique, junto aos alunos, marcas textuais que poderão auxiliar o texto lido na classificação de narração, descrição, dissertação e injunção.
Passe a observar a construção do texto. Discuta:
v De que é formado esse texto: atribuição de características? Sequenciação de fatos? Exposição de ponto de vista?
v Verifique, junto aos alunos, marcas textuais que poderão auxiliar o texto lido na classificação de narração, descrição, dissertação e injunção.
v Enfatize
noções como:
• Tipo
textual designa uma espécie de sequência retórica subjacente definida pela
natureza linguística de sua composição {aspectos lexicais, sintáticos, tempos
verbais, relações lógicas, estilo}.
• O tipo
caracteriza-se muito mais como sequências linguísticas (sequenciação de
enunciados, um modo retórico) do que como textos materializados; a rigor, são
modos textuais.
• Em
geral, os tipos textuais abrangem cerca de meia dúzia de categorias conhecidas
como: narração, argumentação, exposição, descrição, injunção. O conjunto de
categorias para designar tipos textuais é limitado e sem tendência a aumentar.
• Quando
predomina um modo num dado texto concreto dizemos que esse é um texto
argumentativo ou narrativo ou expositivo ou descritivo ou injuntivo..
• Gênero textual refere os textos materializados em situações comunicativas recorrentes.
• Os
gêneros textuais são os textos concretizados que encontramos em nossa vida
diária e que apresentam padrões sócio comunicativos característicos definidos
por composições funcionais, objetivos enunciativos e estilos concretamente
realizados na integração de forças históricas, sociais, institucionais e
técnicas.
•
MARCUSCH,I Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade.
• http:// http://scholar.google.com.br/scholar?q=tipos+textuais+e+generos+textuais&hl=pt-BR&rlz=1R2ADFA_pt-BRBR344&um=1&ie=UTF-8&oi=scholart
•
• http:// http://scholar.google.com.br/scholar?q=tipos+textuais+e+generos+textuais&hl=pt-BR&rlz=1R2ADFA_pt-BRBR344&um=1&ie=UTF-8&oi=scholart
•
Atividade
3
v Professor,
discuta a variedade de gêneros existentes em detrimento do número reduzido de
tipos textuais, para isso utilize exemplos práticos do material levado para
sala
Em
contraposição aos tipos, os gêneros são entidades empíricas em situações
comunicativas e se expressam em designações diversas constituindo em princípio
listagens abertas. Alguns exemplos de gêneros textuais seriam:
• telefonema,
• sermão,
• carta comercial,
• carta pessoal,
• romance, bilhete,
• reportagem,
• aula expositiva,
• reunião de condomínio,
• notícia jornalística,
• horóscopo, receita culinária,
• bula de remédio,
• cardápio de restaurante,
• instruções de uso,
• inquérito policial,
• resenha,
• edital de concurso,
• piada,
• conversação espontânea,
• conferência, carta eletrônica,
• bate-papo,
• aulas virtuais e assim por diante.
•
Para Marcuschi (2001, 2002 b, 2002 c, 2003), os gêneros:
• telefonema,
• sermão,
• carta comercial,
• carta pessoal,
• romance, bilhete,
• reportagem,
• aula expositiva,
• reunião de condomínio,
• notícia jornalística,
• horóscopo, receita culinária,
• bula de remédio,
• cardápio de restaurante,
• instruções de uso,
• inquérito policial,
• resenha,
• edital de concurso,
• piada,
• conversação espontânea,
• conferência, carta eletrônica,
• bate-papo,
• aulas virtuais e assim por diante.
•
Para Marcuschi (2001, 2002 b, 2002 c, 2003), os gêneros:
• - são
tipos ‘relativamente estáveis’ de enunciados;
• - operam em certos contextos;
• - são reflexos de estruturas sociais recorrentes e típicas de cada cultura;
• - são definidos por seus propósitos: funções, intenções, interesses;
• - são condicionados por fatores: semióticos, sistêmico, comunicativos e cognitivos;
• - são variáveis em contextos discursivos;
• - estão ancorados em alguma situação concreta;
• - estabelecem relações de poder;
• - refletem estruturas de autoridade;
• - são frutos de complexas relações entre um meio, um uso e a linguagem;
• - são realizados por forças históricas, sociais, institucionais e tecnológicas.
• - operam em certos contextos;
• - são reflexos de estruturas sociais recorrentes e típicas de cada cultura;
• - são definidos por seus propósitos: funções, intenções, interesses;
• - são condicionados por fatores: semióticos, sistêmico, comunicativos e cognitivos;
• - são variáveis em contextos discursivos;
• - estão ancorados em alguma situação concreta;
• - estabelecem relações de poder;
• - refletem estruturas de autoridade;
• - são frutos de complexas relações entre um meio, um uso e a linguagem;
• - são realizados por forças históricas, sociais, institucionais e tecnológicas.
v Para
exemplificar as definições colocadas por Marcuschi a respeito das noções de
gênero, leve para sala uma transparência com a primeira página de um jornal
digital, caso não disponha desse recurso utilize a primeira página do jornal
impresso.
v Verifique diante do exemplo as diversas opções de leitura da primeira página do jornal;
v Discuta com os alunos a diversidade temática apresentada, diante disso questione quais práticas sociais poderiam ser acionadas em relação à leitura de cada caderno, cada divisão.
Avaliação
Proponha aos alunos a produção textual de algum gênero por eles analisados nas atividades.
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Bom diaa!!!
Muito bom e esclarecedor! Obrigado!
ResponderExcluirMuito bom, gostei!!!
ResponderExcluirotimo
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