CIRCUITO DE LÍNGUA PORTUGUESA –SPACE 2012
ATIVIDADES EM
CASA 002
PROF. João Batista da Silva Data:____/10/12
Aluno:______________________________________________________
Leia a experiência abaixo para responder a questão 1:
Papel
congelado
Material:
•• Congelador ou
local ao ar livre, em dia de temperatura muito baixa
•• Papel pesado
(espesso)
•• Aquarelas ou
anilinas coloridas e pincel
•• Água
•• Vasilha rasa
•• Assadeira sem
bordas
Experiência artística:
1. Mergulhe o papel em
uma vasilha rasa com água até que esteja totalmente molhado.
2. Coloque o papel
molhado sobre uma assadeira.
3. Coloque a assadeira
e o papel no congelador, ou fora dele, para congelar.
4. Quando congelado,
remova o papel do congelador e pinte sobre o papel antes que ele descongele.
Variações:
Congele diferentes
tipos de papel para pintar – papel toalha, filtro de café, papel
cartão, papel sulfite,
etc.
Desenhe com giz sobre o
papel congelado.
Pinte com guache sobre
o papel congelado.
Fonte: KOHL, MaryAnn F. Descobrindo a
ciência pela arte: propostas de experiências. Porto Alegre: Artmed,
2003. p.23.
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2. No texto a palavra variações indica:
a) Os produtos que devem ser utilizados
para fazer a experiência.
b) Como fazer o papel congelado.
c) Outras possibilidades de se realizar a
experiência.
d) O resultado obtido com a realização da
experiência.
3. No ditado popular “Não deixe para amanhã
o que você pode fazer hoje”, as
palavras destacadas significam:
a) Parte do dia antes do almoço e neste.
b) Depois e agora.
c) Parte do dia antes do almoço e agora.
d) Um dia após hoje e neste momento.
Leia a tirinha na página seguinte:
3. Uma das definições da palavra bateria
é “associações de pilhas ou acumuladores elétricos”. Considerando a leitura
do texto, responda: Qual o sentido da palavra BATERIA na tirinha, levando em
conta o contexto em que foi empregada?
a) Associação de pilhas ou acumuladores
elétricos.
b) Fonte de voltagem contínua.
c) Conjunto de instrumentos de percussão.
d) Energia, disposição.
Leia a fábula abaixo:
O
Galo e a Raposa
No
meio dos galhos de uma árvore bem alta, um galo estava empoleirado e cantava
a todo volume. Sua voz esganiçada ecoava na floresta. Ouvindo aquele som tão
conhecido, uma raposa que estava caçando se aproximou da árvore. Ao ver o
galo lá no alto, a raposa começou a imaginar algum jeito de fazer o outro
descer. Com a voz mais boazinha do mundo, cumprimentou o galo dizendo:
- Ó meu
querido primo, por acaso você ficou sabendo da proclamação de paz e harmonia
universal entre todos os tipos de bichos da terra, da água e do ar? Acabou
essa história de ficar tentando agarrar os outros para come-los. Agora vai
ser tudo na base do amor e da amizade. Desça para a gente conversar com calma
sobre as grandes novidades!
O
galo, que sabia que não dava para acreditar em nada do que a raposa dizia,
fingiu que estava vendo uma coisa lá longe. Curiosa, a raposa quis saber o
que ele estava olhando
com ar tão preocupado.
- Bem,
disse o galo -, acho que estou vendo uma matilha de cães ali adiante.
- Nesse
caso é melhor eu ir embora – disse a raposa.
- O
que é isso, prima? – disse o galo. - Por favor, não vá ainda! Já estou
descendo! Não vá me dizer que está com medo dos cachorros neste tempo de
paz?!
-
Não, não é medo – disse a raposa -, mas... e se eles ainda não estiverem
sabendo da proclamação?
Moral:
Cuidado com as amizades muito repentinas.
Fonte: Fábulas de
Esopo. Trad. Heloisa Jahn. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1999. p.22.
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14. A intenção do galo ao falar que estava vendo uma
matilha foi de:
a) Enganar a raposa para salvar sua vida.
b) Aguçar a curiosidade da raposa.
c) Mostrar que lá do alto ele podia ver mais que a
raposa.
d) Avisar que estavam chegando animais para a
proclamação da paz.
Leia o poema:
O Pato
Vinícius de Moraes/Toquinho
Lá vem o Pato
Pata aqui, pata acolá
La vem o Pato
Para ver o que é que há.
O Pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro
No pé do cavalo
Levou um coice
Criou um galo
Comeu um pedaço
De jenipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi pra panela.
Fonte:
http://www.revista.agulha.nom.br/vmi10.html
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5. O motivo do pato ir para panela, foi:
a) Travessura.
b) Cautela.
c) Firmeza.
d) Confiança.
Leia a piada abaixo para responder a questão 6:
Juquinha foi
visitar o Museu Histórico. Aí, cansou de andar e sentou-se numa cadeira
belíssima que estava no centro da sala. Veio o guarda:
- Meu filho, você
não pode sentar aí. Esta cadeira é do Pedro I. E o Juquinha:
- Não tem problema.
Quando ele chegar eu me levanto!
Fonte:
Lucas Samuel, Jaboatão/Pernambuco. Revista Ciência Hoje das crianças, nº 78 -
Março/1998. Ano
11, p.28 -
Seção: cartas.
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6. O Pedro I da piada era:
a) Amigo do Juquinha. c) Professor
de história
b) Guarda do museu. d) Imperador
do Brasil
Leia a
reportagem abaixo:
Diretor
de musicais critica ‘espetaculozinhos oportunistas’
O
teatro infantil não é dividido em megaproduções com personagens de TV e
pequenas peças ligadas a clássicos de Literatura. Boa fatia é abocanhada por
grandes
musicais. Amanhã, estréia do show “Hi-5”, entra em
cartaz “Mágico de Oz”.
É o
mesmo lançado em 2003 e visto por 1,5 milhão. Billy Bond, diretor deste
musical e de outros bem-sucedidos (“Les
Misérables”, “A Bela e a Fera”) não quer se
misturar a “espetaculozinhos oportunistas baseados
em sucessos da TV”. “Não é um
bonequinho da moda, é um clássico que passa mensagem
e não só proporciona ao
público um momentozinho”, dispara.
A
psicóloga e colunista da Folha Rosely Sayão diz que, se os pais tiverem de
optar entre um show da TV ou um clássico, o
segundo é melhor. “Mas shows ligados à
TV também podem ser bons porque a criança sabe o
enredo e se liga na apresentação.
O importante é criar o hábito de ir ao teatro”
(LM)
Fonte: Folha de São Paulo, 4 de julho de 2008, E1
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7. O tema central da reportagem é:
a) Não existe relação entre teatro e cultura.
b) Defesa de apresentação de clássicos da literatura
nos espetáculos infantis.
c) A defesa de shows como “Hi-5”.
d) Teatros infantis baseados em personagens de TV são
mais indicados para o
público infantil.
Leia
o texto:
Dentes limpinhos
As
primeiras escovas de dentes surgiram na China por volta de 1498. Eram feitas
de
pêlos de porco trançados em varinhas de bambu.
Essas cerdas foram trocadas depois
por pêlos de cavalo, que não eram ainda o material
ideal, pois juntavam umidade e criavam mofo. A melhor solução apareceu em
1938, quando surgiram as primeiras escovas com cerdas de náilon, usadas até
hoje.
Fonte: Revista Recreio, nº 177, 31 de julho, 2003, p.26, Editora Abril
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8. A idéia central do texto é:
a) Utilidade dos animais. c) Pêlos de
animais
b) Higiene dental. d) Invenção
de escova de dente
Leia
o texto:
IMIM 1OO
Yoshiko
era apenas uma criança quando saiu do Japão, sua terra-natal. Depois de
52 dias de viagem no navio Kasato Maru, finalmente
ela desembarcou no Brasil com
seus pais e um irmão em 18 de junho de 1908. No
mesmo navio, havia outras 164 famílias japonesas, todas em busca de trabalho
e melhores condições de vida.
Por
aqui, Yoshiko encontrou muitas coisas diferentes. Estranhou a comida, a
língua, as roupas, o clima... Mas o jeito era encarar o trabalho nas lavouras
de café e ajuntar dinheiro logo para regressar ao Japão. Assim, Yoshiko e sua
família se instalaram no interior de São Paulo. A vida não era fácil e o
salário também não era dos melhores. Mesmo assim, a cada ano, mais e mais
japoneses cruzavam o oceano em direção ao Brasil.
O
tempo passou. Quando Yoshiko e sua família finalmente conseguiram juntar um bom
dinheiro, a Segunda Guerra Mundial estourou. Aí, tudo ficou mais difícil. O
jeito foi continuar no Brasil por mais uns anos.
Só
que, com o fim da Guerra, em 1945, já não fazia mais sentido voltar para o
Japão. Yoshiko conheceu um outro imigrante japonês e se casou, formando uma
família no Brasil.
Nos
anos 60, os filhos de Yoshiko decidiram se mudar para a cidade grande para
estudar. Como outros filhos de imigrantes também tomaram essa decisão,
cidades como São Paulo ficaram lotadas de japoneses, principalmente no bairro
da Liberdade.
Fonte: Revista Nosso Amiguinho. Pesquisa. Texto: Fernando Torres.
Junho de 2008. p.17.
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9. O assunto principal do texto é:
a) A culinária japonesa e brasileira. c) A imigração
Japonesa.
b) A viagem no Kasato Maru. d) O retorno de Yoshiko ao
Japão
Leia o texto abaixo:
O
desperdício da água
A maioria das pessoas tem o costume de
desperdiçar água, mas isso tem de mudar, porque o consumo de água vem
aumentando muito e está cada vez mais difícil captar água de boa qualidade.
Por causa do desperdício, a água tem de ser buscada cada vez mais longe, o
que encarece o processo e consome dinheiro que poderia ser investido para
proporcionar a todas as pessoas condições mais dignas de higiene.
Soluções inviáveis e caras já foram
cogitadas, mas estão longe de se tornar realidade. São elas: retirar o sal da
água do mar, transportar geleiras para derretê-las, etc.
Fonte:
http://www.tvcultura.com.br/aloescola/ciencias/aguanaboca/index.htm
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10. A alternativa que contempla a opinião do autor é:
a) “Por causa do desperdício, a água tem de ser buscada
cada vez mais longe(...).”
b) “São elas: retirar o sal da água do mar, transportar
geleiras para derretê-las, etc.”
c) “A maioria das pessoas não têm o costume de
desperdiçar água(...).”
d) “A maioria das pessoas têm o costume de desperdiçar
água, mas isso tem de
mudar, porque o consumo de água vem aumentando muito(...).”
CICUITO
GABARITO RESPOSTA CASA 002
1 C
2 B
3 D
4 A
5 A
6 D
7 B
8 D
9 C
10 D
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