CIRCUITO DE LÍNGUA PORTUGUESA –SPACE 2012
ATIVIDADES EM
CLASSE 001
PROF. João Batista da Silva Data:____/10/12
Aluno:______________________________________________________
Leia
os textos retirados do livro “Bem-te-li”, produzido por alunos da 4ª série:
“É comum grandes áreas de floresta e
reservas ambientais serem devastadas pelas
queimadas
causadas por agricultores. Para preparar a terra para novas plantações, põem
fogo
no mato seco, sem nenhum cuidado. Aí o fogo se alastra, queimando tudo.
Quantos desastres ecológicos já aconteceram desse jeito? Seria bom se o homem
do campo fosse orientado para o preparo da terra, sem precisar fazer
queimadas”.
Fonte: Felipe Freire de Aragão, 13 anos. Livro Bem-te-li. 4ª Série. p.
168
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“Não
dá para aceitar a atitude de alguns brasileiros que sujam nossas praias,
parques
e
ruas, e, quando viajam para o exterior, dão uma de educados.
Lixo
esparramado é um problema de saúde, além de deixar a cidade feia. Assim,
é
preciso que a população se interesse pelo ambiente, não apenas da boca prá
fora.
Se
cada um tirar sua própria sujeira do caminho de todos, vamos conseguir viver
num
lugar
mais limpo e melhor”.
Fonte: Caio Sergio M. Brasil Borges, 11 anos.Livro Bem-te-li. 4ª
série, p.168.
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1. Os dois textos
tratam:
a) Das reservas
ambientais. c) Do lixo
nas cidades.
b) Da falta de
cuidados com o meio ambiente. d) Dos
cuidados com o preparo da terra.
Leia os textos I e II:
Texto I
Palavras
Há
palavras verdadeiramente mágicas.
O
que há de mais assustador nos monstros é a palavra “monstro”.
Se
eles se chamassem leques ou ventarolas, ou outro nome assim, todo arejado de
vogais,
quase tudo se perderia do fascinante horror de Frankenstein...
Fonte:
QUINTANA, Mário. Sapo Amarelo. Ed. Mercado Aberto. 1984.
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Texto
II
Receita de
acordar palavras
palavras são como estrelas
facas ou flores
elas têm raízes pétalas espinhos
são lisas ásperas leves ou densas
para acordá-las basta um sopro
em sua alma
e como pássaros
vão encontrar seu caminho
Fonte: MURRAY, Roseana. Receitas de
olhar. São Paulo: FTD, 1997.
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2. Os
dois textos têm em comum:
a) Palavras
mágicas. c) O
segredo das palavras.
b) Palavras
assustadoras.
d) Palavras fascinantes
ou ásperas.
Leia as fábulas:
Texto I
A cigarra e as formigas
No inverno, as formigas estavam
fazendo secar o grão molhado, quando uma cigarra faminta lhes pediu algo para
comer. As formigas lhe disseram: “Por que, no verão, não reservaste também o
teu alimento?” A cigarra respondeu: “Não tinha tempo, pois cantava melodiosamente”.
E as formigas, rindo, disseram: “Pois bem, se cantavas no verão, dança agora
no inverno.
A fábula mostra que não se deve
negligenciar em nenhum trabalho, para evitar tristeza e perigos.
Fonte:
Esopo. Fábulas. Porto Alegre: L&M Pocket, 1997
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Texto II
Muita comoção e tristeza
no adeus à Cigarra
Milhares de insetos compareceram,
ontem, ao enterro da Cigarra. Muita tristeza e
revolta
marcaram o adeus à maior cantora que a Floresta já teve. Várias manifestações
de
carinho aconteceram durante toda a cerimônia. O prefeito Lagarto e a primeira
dama
Borboleta
compareceram ao funeral. Eles pediram às autoridades pressa nas investigações
para que o verdadeiro culpado pela morte da cantora seja punido. O público
não deixou de homenagear sua querida artista. Os fãs entoaram os sucessos da
Cigarra que faziam a alegria dos habitantes da Floresta durante o verão. Um
outro grupo erguia faixas de protesto chamando a principal suspeita da morte,
a Formiga, de cruel e de egoísta. Nenhuma formiga foi vista no enterro.
Fonte: Donizete Aparecido Batista – Professor da Rede Pública do
Estado do Paraná.
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3. Os dois textos
apresentam:
a) O egoísmo da
formiga. c)
A fome da formiga.
b) A morte da
cigarra cantora. d)
O trabalho da formiga.
Texto I
Quando oiei a terrra ardendo
Quá fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai,
Pur que tamanha judiação
Qui braseiro, que fornaia
Nem um pé de prantação
Pru farta da água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Entonce eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
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Hoje longe muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortá pro meu sertão
Quando os verde dos teus óio
Se espáia na prantação
Eu te asseguro, num chore não, viu?
Que eu vortarei, viu, meu coração.
Luiz
Luiz Gonzaga
e Humberto Teixeira
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Texto I
[...] As secas que
ocorrem no Sertão do Nordeste são conhecidas desde o século
XVI. O governo Federal, desde a grande seca de 1877-1879, vem
adotando uma política
de combate aos efeitos da seca através, principalmente, de
açudes e da distribuição
de verbas aos prefeitos das áreas atingidas pelas secas. Essa
política, no entanto, tem
servido muito mais para beneficiar os grandes fazendeiros e
os políticos locais do que
para resolver os graves problemas que afligem os sertanejos
pobres: a destruição das
lavouras, a fome, o êxodo rural, etc.[...]
Marcos de Amorim Coelho
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4. Os textos apresentam:
a) Uma política
favorecendo os fazendeiros. c) O combate aos efeitos da seca.
b) A seca na região
do Nordeste. d) A
tristeza do sertanejo.
Leia os textos abaixo:
Boitatá
Dizem que é uma cobra de fogo que
vive nas matas. É protetora da natureza e ataca qualquer um que queime os
campos ou mate animais sem necessidade. Nos estados do Nordeste, o boitatá é
conhecido também como “fogo que corre”.
Fonte:
Almanaque Recreio – São Paulo: Abril. 2003- p.93.
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Curupira
De acordo com a tradição popular, o
Curupira é um menino índio bem cabeludo que protege os animais e as matas.
Seus pés são virados para trás e por isso deixa rastros que enganam os
caçadores. Quando eles pensam que ele foi em uma direção, na verdade foi na
direção oposta.
Fonte: Almanaque Recreio – São Paulo: Abril. 2003- p.93.
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5. Os dois textos
descrevem:
a) animais que
existem nas florestas brasileiras.
b) Pessoas que
protegem as florestas.
c) Lendas e mitos
brasileiros.
d) Povos que
habitam a floresta
CICUITO
GABARITO RESPOSTA CLASSE + 5 001
1 B
2 C
3 A
4 B
5 C
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